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Principais patologias em que a cannabis medicinal tem eficácia comprovada.

Atualizado: 30 de jan. de 2023


A cannabis medicinal tem sido cada vez mais utilizada como uma opção terapêutica ou adjuvante no tratamento farmacológico tradicional para diversas condições clínicas.


Uma das principais patologias para as quais a cannabis medicinal tem sua eficácia comprovada é a dor crônica. A planta possui compostos ativos, como o THC e o CBD, que atuam como analgésicos naturais e podem ajudar a aliviar a dor. Pode ser eficaz também no tratamento de neuropatia diabética, dor neuropática, dor pós-operatória e outras.


Uma das condições clínicas com mais estudos de eficácia comprovada é a epilepsia. O CBD, em especial, tem sido usado como um adjuvante dos medicamentos convencionais para epilepsia refratária, forma da doença que não responde totalmente aos tratamentos farmacológicos comuns. Estudos têm mostrado que o CBD pode reduzir significativamente o número de crises epilépticas em relação às crises antes do tratamento com CBD, fornecendo maior qualidade de vida aos pacientes.


A cannabis medicinal tem sido estudada como tratamento para o mal de Parkinson, e alguns estudos apontam a eficácia do CBD na redução de tremores, rigidez muscular e dificuldade de movimento.


Existem pesquisas com os dois principais canabinoides, CBD e THC, relacionadas ao tratamento de transtornos psicológicos, como ansiedade e depressão, sugerindo efeitos positivos na regulação do humor e na redução de sintomas.


Agora você vai nos perguntar: – É confiável usar CDB? Se a Anvisa liberou... é!

Não existe um órgão superior à Anvisa na questão da liberação do uso de medicamentos no Brasil, é um órgão muito sério e merece o nosso respeito. Se a Anvisa liberou o uso de um medicamento, significa que ela já fez todas as verificações necessárias – nos mais diversos níveis – para o uso seguro do medicamento. Para a liberação de um produto à base de cannabis são exigidas comprovações desde os processos de fabricação, a composição química dos produtos e a eficiência nos tratamentos, bem como, as certificações de qualidade e de boas práticas, até as certificações dos órgãos legais do país de procedência em relação à origem legal dos ingredientes. Em resumo, a Anvisa quer saber até onde a planta foi cultivada e se está em conformidade com a legislação local.


Bacana, né? Dá pra ver que é um trabalho muito competente.


Portanto, fique atento às marcas de produtos. Sempre consulte o site da Anvisa para ver os remédios liberados e que são confiáveis.

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