Epilepsia: O CBD, também conhecido como canabidiol, tem sido estudado como uma opção de tratamento para a epilepsia, especialmente em crianças. Um estudo de 2017 publicado na revista The Lancet realizado pela Universidade de Londres, concluiu que o CBD foi eficaz em reduzir o número de convulsões em crianças com epilepsia refratária a medicamentos convencionais.
Doença de Parkinson: O CBD também tem sido estudado como uma opção de tratamento para os sintomas da doença como: o tremor e a rigidez muscular. Um estudo de 2019 publicado na revista Frontiers in Neurology, realizado pela Universidade de São Paulo, concluiu que o CBD se apresentou eficaz na melhora dos sintomas.
Esclerose múltipla: O CBD também tem sido estudado como uma opção de tratamento para a esclerose múltipla, uma doença crônica do sistema nervoso central. Um estudo de 2018 publicado na revista Multiple Sclerosis and Related Disorders, realizado pela Universidade de Vancouver, concluiu que o CBD foi eficaz em melhorar os sintomas da doença, como dor e espasticidade muscular.
Ansiedade: O CBD também tem sido estudado como uma opção de tratamento para a ansiedade. Um estudo de 2020 publicado na revista Clinical Psychology Review, realizado pela Universidade de Harvard, concluiu que o CBD foi eficaz em reduzir os níveis de ansiedade em pacientes.
Depressão: O canabidiol também tem sido estudado como uma opção de tratamento para esta doença. Um estudo de 2019 publicado na revista Journal of Clinical Psychology, realizado pela Universidade de Amsterdam, concluiu que a substância foi eficaz em melhorar os sintomas da depressão em pacientes.
Esses são apenas alguns exemplos de doenças para as quais o CBD tem sido estudado como uma opção de tratamento. Lembre sempre que os resultados de estudos científicos podem variar e que é preciso considerar todos os dados disponíveis ao avaliar a eficácia do CBD no tratamento de uma determinada doença. Fonte: Open.AI
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